domingo, 27 de setembro de 2009

Programa de Incentivo às Reservas Particulares do Patrimônio Natural - RPPN da Mata Atlântica.



A ONG AEMA vai tornar sua sede em Paraty uma RPPN.


A história brasileira está intimamente ligada à Mata Atlântica, um dos maiores
repositórios de biodiversidade e considerado um dos mais importantes e mais
ameaçados biomas do mundo. Entretanto, a devastação da Mata Atlântica é
reflexo da ocupação e exploração desordenada de seus recursos naturais.
Várias instituições têm trabalhado em projetos ligados à conservação da Mata
Atlântica. Além do papel importante exercido pelas organizações nãogovernamentais
pela multiplicidade de ações que desempenham e pelo amplo
potencial de atuação que tem demonstrado, governos e proprietários de terra têm
um papel fundamental para assegurar a proteção dos últimos remanescentes
desse bioma.
As áreas protegidas possuem um papel fundamental na conservação da
biodiversidade in situ. É necessário ampliar e fortalecer a rede de áreas protegidas
na Mata Atlântica, através do apoio às unidades de conservação públicas, como
também promovendo iniciativas de conservação em propriedades privadas.
Neste contexto, considerando que grande parte da Mata Atlântica está em mãos
privadas, é de extrema importância a participação dos proprietários de terra na
conservação da biodiversidade, particularmente por meio da criação, manutenção
e gestão de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN).
VEja na integra o edital .

http://www.sosma.org.br/link/Edital-RPPN.pdf
foto tirada da sede em Paraty

A Mata Atlântica é aqui, com AEMA no Bosque Maia

A tranquilidade do Bosque Maia

Assista nessse slideshow os momentos deste evento que reuniu neste sábado 26 as ongs que estão fazendo alguma coisa pelo meio ambiente em Guarulhos. As crianças foram decoradas com motivos ambientais.
Encabeçados pelo SOS Mata Atlântica e Secretaria do Meio Ambiente de Guarulhos as ongs puderam mostrar seus trabalhos. Caldart e Marcão.
A AEMA - Arte, Educação & Meio Ambiente juntamente com a ong SOASE de São Paulo, está participando do processo de criação do primeiro viveiro de mudas de espécies da mata atlântica que será implantado pela ONG NAPAZ - Natureza & Paz, no Parque da Consciência Negra na Cidade Tiradentes, projeto piloto que visa reflorestar os parques e entorno com mata nativa.




sexta-feira, 25 de setembro de 2009

A Mata Atlântica é aqui!


Neste Sábado AEMA e SOS Mata Atlântica

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Guarulhos terá 55% de esgoto tratado até julho de 2010, promete Almeida

Guarulhos terá mais de 55% do esgoto tratado até julho do próximo ano. Foi isso que garantiu o prefeito de Guarulhos, Sebastião Almeida, em entrevista concedida ao jornal SPTV, exibido pela Rede Globo de Televisão. O percentual representa mais que 2/3 dos 73% previstos para o final de 2012.


SOS Mata Atlântica traz exposição para Guarulhos



No próximo dia 26 (sábado), o Bosque Maia terá uma exposição itinerante da organização não-governamental SOS Mata Atlântica. Durante todo o dia, serão realizados jogos educativos, apresentações artísticas, palestras, brincadeiras, oficinas, sessões de filmes, exposições, rodas de conversas, sorteios de brindes e muitas outras atividades gratuitas.
A ONG AEMA - Arte, Educação e Meio Ambiente estará presente e fará exposição de alguns de seus trabalhos e avisa: neste Sábado venham visitar o lindo Bosque Maia, saiam de casa para não mofar, venha se divertir com a gente junto a natureza, venha se informar e ter um pouco mais de cultura, venha se engajar nesse mundo socioambientalmente responsável.

As ações acontecem em um caminhão-baú adaptado, com abertura lateral, que se transforma em palco, em tela de cinema, em rádio, em biblioteca sobre temas ambientais e até em um túnel dos sentidos, onde as pessoas entram de olhos vendados para tocar as plantas e sentir mais de perto a natureza.

A ONG foi criada há 23 anos para conscientizar a sociedade sobre a importância da preservação da mata atlântica. O caminhão itinerante já percorreu mais de 40 cidades do Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A iniciativa, que será promovida pela primeira vez em Guarulhos, conta com o apoio da Secretaria de Meio Ambiente.

Serviço

O Bosque Maia fica naavenida Paulo Faccini, s/nº, no Centro de Guarulhos.
para saber mais:

Zé Geraldo fez show em Guarulhos no sábado

O cantor e compositor Folk apresentou hits de sua carreira e canções do seu novo cd "Catadô de Bromélias"

AEMA esteve presente e trouxe estas fotos exclusivas pra vc que é fã do Zé.

Zé Geraldo se apresentou em Guarulhos neste sábado, dia 19, às 21h, no Teatro Adamastor Centro. Os fãs ouviram os hits da carreira do cantor, bem como canções do recém lançado cd "Catadô De Bromélias", o 16º de sua carreira, pelo seu próprio selo "Sol do Meio-Dia", com distribuição Unimar Music. O álbum conta com 10 faixas inéditas sendo "Na Barra do seu vestido", uma parceria com Zeca Baleiro e a "Ultima Reza", de sua filha, também cantora e compositora, Nô Stopa. Além de trazer uma versão de um clássico de Bob Dylan, um dos grandes ídolos de Zé, "Mr. Tamborine Man". O cantor e compositor Zé Geraldo, participa de trilha sonora da nova novela das 18h, Paraíso (Rede Globo), com a canção “A Fé”.

Nascido em Rodeiro, na Zona da Mata mineira, e criado em Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, o cantor e compositor Zé Geraldo caiu na estrada cedo. Com 18 anos foi estudar e trabalhar em São Paulo, ainda com o sonho de se tornar jogador de futebol. Mas, um acidente automobilístico mudou o rumo de sua história e, com pouco mais de 20 anos, suas jogadas foram transformadas em versos e canções.

Por cerca de oito anos a vida do artista foi dividida entre os estudos, o trabalho e os palcos dos bailes da periferia paulistana nos finais de semana. ZeGê, como era conhecido nos anos 70, lançou três compactos e um LP pela gravadora Rozemblitt. Mas, o rótulo romântico de ZeGê não satisfazia sua alma de artista, desprovida de rótulos.

Entre 75 e 78 participou e foi premiado em inúmeros Festivais até gravar, em 1979, seu primeiro disco como Zé Geraldo, "Terceiro Mundo" (CBS). Ainda pela CBS lançou "Estradas" (80) e "Zé Geraldo" (81). Canções como "Cidadão", "Como Diria Dylan" e "Senhorita", indispensáveis no repertório de seus shows, fazem parte desta primeira safra de gravações, assim como "Rio Doce", com a qual Zé Geraldo participou do Festival MPB-Shell de 1980, e "Milho aos Pombos", que tornou o artista conhecido em todo o Brasil no mesmo festival promovido pela Rede Globo, em 1981.

Duas de suas músicas foram temas de novelas da Rede Globo: "Semente de Tudo" (Livre para voar) e "São Sebastião do Rodeiro" (Paraíso).

Com mais de 30 anos de carreira, Zé Geraldo tem 16 discos lançados, fora coletâneas e compactos. Com o Duofel lançou o cd "Acústico" (1996/Paradoxx) e com o amigo de muitos anos, Renato Teixeira, gravou "O Novo Amanhece" (2000/Kuarup). Seu 14º cd, "Tô Zerado", foi relançado em 2004, pelo Sol do Meio Dia.

O primeiro DVD de Zé Geraldo, "Um Pé no Mato - Um Pé no Rock" foi lançado em junho de 2006. Gravado Ao Vivo em 2005, no Teatro do Sesc Pompéia, em São Paulo, também saiu em cd.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Seminário Riscos, Saúde e Meio Ambiente.




Milton Roberto participou do Seminário representando a ONG AEMA - Arte, Educação e Meio Ambiente e as parceiras ONG NAPAZ - Natureza & Paz, também a SOASE, Associação Beneficente, Cultural e Social da Cidade Tiradentes.

Uma das características da sociedade atual é criar riscos à saúde humana, muitos dos quais afetam de modo desigual a população. A gestão de riscos é uma das preocupações de governos e agências internacionais desde o século 20. No entanto, nem sempre as ações se orientam a partir de uma matriz reflexiva, que aponte as diferentes interpretações sobre o risco e suas causas. O risco é criado socialmente e conectado ao conceito de perigo, quer os sujeitos estejam ou não conscientes dele. Os perigos agora são codificados como "riscos", na medida em que os sujeitos podem exercer algum controle sobre eles. Assim, o risco não é novo, o novo é que a sociedade passa a gerá-lo e a naturalizar a convivência com ele e suas consequências. Daí a denominação de "sociedade de riscos" formulada pelo sociólogo alemão Ulrich Beck.

O seminário é uma realização do Grupo de Pesquisa de Ciências Ambientais do IEA, do Departamento de Saúde Ambiental da FSP e do Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, com apoio de: Comissões de Cultura e Extensão, Pesquisa e de Pós-Graduação da FSP, Comissão de Pesquisa da FFLCH, Programa de Pós-Graduação em Ciência Ambiental (Procam) da USP, Centro de Pesquisa e Capacitação em Meio Ambiente (Cepema) da USP, Petrobras-UTE Euzébio Rocha, Capes e Fapesp. O Comitê Científico e Organizador é constituído por: Helan Ribeiro (FSP), presidente; Wagner Costa Ribeiro (IEA, FFLCH e Procam), Adelaide Cassia Nardocci (FSP); Pedro Jacobi (Faculdade de Educação e Procam); Sonia M. F . Gianesella (Instituto Oceanográfico e Procam) e Nelson Gouveia (Faculdade de Medicina e Procam).

O evento trouxe pesquisadores brasileiros e estrangeiros que abordaram a gestão de riscos ambientais nas sociedades modernas.

PROGRAMA

21 de setembro

9h-10h Credenciamento

10h-10h30 ABERTURA
Suzana Kahn Ribeiro (secretária de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente)
Francisco Graziano (secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo)
Eduardo Jorge (secretário do Verde e Meio Ambiente do Município de São Paulo)
Fernando Rei (presidente da Cetesb)
Chester Luiz Galvão César (diretor da FSP)
César Ades (diretor do IEA)
Wagner Costa Ribeiro (coordenador do Grupo de Pesquisa de Ciências Ambientais do IEA)

10h30-12h Conferência: THE PSYCHOLOGY OF RISK
Conferencista:
Paul Slovic (Universidade de Oregon, EUA)
Coordenadora:
Helena Ribeiro (FSP)

12h-14h Intervalo

14h-17h Sessão: PERCEPÇÕES E TEORIAS SOCIAIS DO RISCO NO CONTEXTO DA SAÚDE AMBIENTAL
Expositores:
Lennart Sjöberg (Escola de Economia de Estocolmo, Suécia)
Julia Guivant (UFSC)
Adelaide Cássia Nardocci (FSP)
Carlos Machado de Freitas (Fiocruz)
Coordenador:
Pedro Jacobi (Procam e FE)

22 de setembro

9h-12h Sessão: RISCOS URBANOS, SAÚDE E AMBIENTE
Expositores:
Juan Luis Suárez de Vivero (Universidade de Sevilha, Espanha)
Vilma Santana (UFBA)
Cláudio Neves (UFRJ)
Coordenador:
Wagner Costa Ribeiro (IEA, FFLCH e Procam)

12h-14h Intervalo

14h-17h Sessão: RISCO E VULNERABILIDADE
Palestrantes:
Cristina Sabbioni (Instituto de Ciências Atmosféricas e Clima, Itália)
Henri Acselrad (UFRJ)
Norma Valêncio (UFSCar)
Coordenadora:
Silvia Zanirato (EACH)

O seminário aconteceu no Auditório João Yunes, na Faculdade de Saúde Pública , Av. Dr. Arnaldo, 715, São Paulo

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Taller sobre Planes Climáticos Territoriales Integrados

“Seminário Internacional sobre Mudanças Climáticas nos Estados e Regiões”
22 a 24 de setembro de 2009
Anfiteatro Augusto Ruschi
Av. Professor Frederico Hermann Junior, 345
Alto de Pinheiros - São Paulo – SP

clique para ler mais.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Viveiro Manequinho Lopes



ESTIVEMOS NO DEPAVE-2 QUE É DIVISÃO TÉCNICA DE PRODUÇÃO E ARBORIZAÇÃO PARA TRATAR-MOS DA IMPLANTAÇÃO DE VIVEIRO DE MUDAS.

O DEPAVE-2 tem que como função principal a produção de mudas de plantas destinadas aos plantios realizados nas áreas públicas municipais (Parques, Administrações Regionais, Escolas e demais unidades da PMSP), bem como promover a arborização e o ajardinamento de áreas da municipalidade. Desenvolve também pesquisa e experimentação visando o aprimoramento da produção.

No Viveiro Manequinho Lopes e no Viveiro Arthur Etzel são produzidas as mudas de plantas herbáceas e arbustivas; no Viveiro Harry Blossfeld são produzidas as mudas de árvores.

Na foto a diretora do DEPAVE, Cyra Malta em foto de Milton Roberto

O funcionário público Manoel Lopes de Oliveira Filho, conhecido como Manequinho Lopes, plantou eucaliptos em 1927 na região do Ibirapuera, com a finalidade de drenar a recuperar o solo da área, muito alagadico e pantanoso. Assegurou, assim, à prefeitura a posse de terrenos onde mais tarde seria o Parque do Ibirapuera. No ano seguinte, criou um viveiro de plantas ornamentais e exóticas, que se tornou atração turística do parque. Plantaram-se árvores como o pau-de-ferro, ipê, pau-brasil, pau-jacaré, tipuana, flamboyant, plátano, magnólia e canela. Em 1939, o viveiro recebeu o nome de Manequinho Lopes. Em 1992, um convênio entre a Prefeitura, o Banco Real e a Fundação Roberto Marinho possibilitou a reforma do Viveiro Manequinho Lopes com projeto do paisagista Roberto Burle Marx
A estrutura atual do DEPAVE-2 compõe-se de:
  • SEÇÃO TÉCNICA DE PRODUÇÃO DE MUDAS dividida nos seguintes Setores Técnicos:

VIVEIRO MANEQUINHO LOPES

Av. IV Centenário, Portão 7A - Parque Ibirapuera
Tel: 3887 6761 / 3887 7723
2ª à 6ª feira, das 7 às 16 horas.

VIVEIRO ARTHUR ETZEL

Av. Afonso de Sampaio Souza nº 951 - Parque do Carmo
Tel: 2742 8833
2ª à 6ª feira, das 7 às 16 horas

VIVEIRO HARRY BLOSSFELD

Rua Mesopotâmia s/nº - Rodovia Raposo Tavares, km 25
Tel: 4702-4395
2ª à 6ª feira, das 7 às 16 horasfotos: Milton Roberto - www.multicolorinteratividade.blogspot.com

Estiveram presentes nesta reunião a diretora do DEPAVE 2 Cyra Malta da Costa, o arquiteto Edmilson PERES CASTILHO / DEPAV 1 -SVMA e o engenheiro civil Robson M. Projenzano / DEPAV 1 -SVMA, ambos do DEPAVE 1. Océlio Alves prof. de artes plásticas das ONG AEMA, que ficou surpreso com o tamanho do viveiro em pleno Parque do Ibirapuera. Milton Roberto jornalista, educador sócio ambiental, documentarista e coordenador da Cooperatiradentes, também participante das 3 ongs mencionadas.

Acompanharam também a reunião o JOSÉ CARLOS MASOTTI / ESTUDO DE CASO UMAPAZ, ONG ZEROASEIS, os alunos da UMAPAZ que estão fazendo estudo de caso, RENATA MINEMATSU que é Zootecnista e o HEBERSON K.RISSI / ESTUDO DE CASO UMAPAZ, ONG IADEF , Psicólogo Ambiental.

No final do dia nos despedimos do parque com este lindo por do sol, vibrante e cheio de energias.

(a secretária da AEMA Giovanna Bellaluz observou a formação da pirâmide perfeita)